Algumas plantas podem ser úteis para manter o bem-estar digestivo. No “trono” da fitoterapia encontramos a alcachofra, o alecrim e a angélica.
Alcachofra (Cynara scolymus)
Dotada de capítulos carnudos e folhas grossas, a alcachofra é originária do norte de África. O termo refere-se tanto à planta inteira como à sua parte comestível. As propriedades das suas folhas foram descritas no século XVIII por Chomel e Lémery.
Esta planta, cujo nome científico é Cynara scolymus, contribui para a eliminação de toxinas e de gorduras no fígado.
Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Da família das Lamiáceas, o alecrim é originário da bacia mediterrânica. A parte interessante desta planta é a folha inteira de Rosmarinus officinalis. O uso do alecrim remonta a vários séculos atrás. Antigamente, os egípcios utilizavam esta planta para fortificar a alma dos faraós. Também era utilizada como símbolo do amor.
Atualmente, o alecrim é utilizado para favorecer uma boa digestão e para facilitar as funções depurativas do organismo.
Angélica (Angelica archangelica)
Originária da Europa central e setentrional, a angélica possui propriedades interessantes para o bem-estar digestivo. A sua parte ativa consiste numa cepa de cor castanha acinzentada ou castanha avermelhada. Esta planta consiste num rizoma e numa raiz, que possuem uma ação benéfica sobre o funcionamento intestinal.
A angélica é particularmente útil em caso de distensão abdominal.